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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Filme de um minuto resgata ídolos do Verdão

Entre os homenageados, Marcos é o que parou mais recentemente


Histórias do clube


Homenageados jogaram entre as décadas de 1960 e 2010


Evair, Marcos, Alfredo, César Maluco, Dudu e Ademir da Guia foram lembrados



O resgate dos 100 anos de sua história e a projeção para o time do presente é o principal mote do novo filme produzido pela agência Mood para divulgar o Palmeiras. A peça, com um minuto e 13 segundos, foi ao ar pela primeira vez em um dos intervalos do Fantástico do último domingo, dia 23, divulga a agência em sua página do Facebook. E pode ser visto na TV Palmeiras, na internet. Os craques históricos do Verdão que estrelam o filme são Evair, Marcos, Alfredo, César Maluco, Dudu e Ademir da Guia.



Para cada um desses ícones da história palmeirense é traçado um paralelo com um jogador do atual elenco. A peça começa mostrando Alan Kardec e é dita a frase "que exista um Evair em cada Alan Kardec", mostrando no meio dessa narração a "transformação" de Kardec em Evair. A mesma frase e o mesmo jogo de imagens é utilizado ao traçar o paralelo entre o goleiro Fernando Prass e Marcos; entre Lúcio e Alfredo; Leandro e César Maluco; Eguren e Dudu; e finalmente o Mago Valdívia e o Divino Ademir da Guia. Veja abaixo um pouco mais sobre os antigos ídolos do Verdão que estão no filme:


Evair
Revelado pelo Guarani, defendeu o Atalanta antes de ser contratado pelo Palmeiras em 1991. Saiu do Verdão em 1994, mas retornou cinco anos depois. Foi artilheiro do Paulistão de 1994 com a camisa alviverde. Abaixo os seus principais títulos.
  • Taça Libertadores da América 1999
  • Campeonato Brasileiro 1993 e 1994
  • Campeonato Paulista 1993 e 1994
  • Torneio Rio-São Paulo 1993



Marcos
O Palmeiras foi o seu único time profissional. Passou a titular em 1999, antes disso foi reserva de Veloso e Sérgio no grande time palmeirense de 1993 e 1994. Abaixo os seus principais títulos.
  • Taça Libertadores da América 1999
  • Campeonato Paulista 2008
  • Torneio Rio-São Paulo 2000
  • Campeonato Brasileiro Série-B 2003





Alfredo Mostarda
Revelado pelo Palmeiras, foi um dos principais jogadores do Verdão na década de 1970. Mas houve períodos em que o Verdão o emprestou para outros clubes como Cruzeiro, Santos e Nacional-AM. Abaixo os seus principais títulos.
  • Campeão Brasileiro 1972 e 1973
  • Campeão Paulista 1972 e 1974







César Maluco
Integrou dois dos maiores esquadrões do Palmeiras. No fim da década de 1960 o time que tinha craques como Djalma Santos e Djalma Dias. E no início da década de 1970 a equipe que tinha Leão, Dudu, Ademir da Guia, Leivinha. Abaixo os seus principais títulos.
  • Campeão Brasileiro 1972 e 1973
  • Torneio Roberto Gomes Pedrosa (equivalente ao Brasileiro) 1967 e 1969
  • Taça do Brasil (equivalente ao Brasileiro) 1967
  • Campeão Paulista 1966, 1972 e 1974




Dudu
Também é integrante da Academia do Palmeiras. Revelado na Ferroviária da Araraquara, chegou ao Parque Antártica em 1964. Era um carregador de piano, marcador incansável, que possibilitava ao seu companheiro Ademir da Guia brilhar. Abaixo os seus principais títulos.
  • Campeão Brasileiro 1972 e 1973
  • Torneio Roberto Gomes Pedrosa (equivalente ao Brasileiro) 1967 e 1969
  • Taça do Brasil (equivalente ao Brasileiro) 1967
  • Campeão Paulista 1966, 1972 e 1974
  • Torneio Rio-São Paulo 1965



Ademir da Guia
Revelado pelo Bangu, Ademir da Guia chegou ao Palmeiras em 1962, aos 20 anos. Foi titular do Palmeiras por mais de 15 anos, período em que foi considerado um dos maiores craques brasileiros de todos os tempos. Abaixo os seus principais títulos.
  • Campeão Brasileiro 1972 e 1973
  • Torneio Roberto Gomes Pedrosa (equivalente ao Brasileiro) 1967 e 1969
  • Taça do Brasil (equivalente ao Brasileiro) 1967
  • Campeão Paulista 1963, 1966, 1972 e 1974 e 1976
  • Torneio Rio-São Paulo 1965

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Mário Travaglini: sucesso no Rio e em São Paulo

Adicionar legenda


Para a memória


Campeão no Palmeiras e no Corinthians


Treinador foi campeão também no Rio de Janeiro e pela Seleção Brasileira


Ele levou alegria para palmeirenses e corintianos, para paulistas e cariocas. Era definido por quem o conhecia como dono de um bom papo, educado, bom caráter e, claro, profundo conhecedor dessa arte chamada futebol. O esporte brasileiro perdeu na noite desta quinta-feira, dia 20, o ex-técnico Mário Travaglini, que estava internado há pouco mais de um mês devido a um câncer no cérebro. Tiveram a honra de ser orientados pelo "seo" Mário craques do quilate de Ademir da Guia, Dudu, Djalma Santos, Sócrates, Wladimir, Zenon, Rivellino, Roberto Dinamite, Carlos Alberto Torres, Paulo César Caju e Casagrande, só para citar alguns dos que levantaram títulos sob o comando do treinador.


Palmeiras, Vasco, Fluminense e Corinthians
Travaglini (o penúltimo em pé) com o Flu em 1977, um ano após o título
Antes de ser treinador, Travaglini defendeu como jogador os times do Clube Atlético Ypiranga, Palmeiras, Nacional e Ponte Preta, mas encerrou a carreira cedo, aos 29 anos. Iniciou a trajetória como treinador nos juvenis do Palmeiras. E foi no Parque Antártica que conquistou os primeiros títulos, comandando a primeira Academia de Futebol do Parque Antártica. Foi campeão paulista de 1966 e da Taça Brasil de 1967 com o Verdão. Depois, fez sucesso no futebol carioca, aonde conduziu o Vasco ao título Brasileiro de 1974 e o Fluminense ao campeonato carioca de 1976. Seis anos depois, foi campeão paulista pelo Corinthians, dirigindo o time da Democracia Corintiana.

Seleção Brasileira
Mário Travaglini também teve passagem pela Seleção Brasileira. Integrou a comissão técnica da equipe que foi à Copa do Mundo de 1978, disputada na Argentina, em que o Brasil - cujo técnico era Cláudio Coutinho - terminou na terceira colocação após vencer a Itália por 2 a 1, e terminou invicto no torneio. Além disso, dirigiu a Seleção Brasileira que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1979, disputado em San Juan, Porto Rico. A equipe venceu Cuba na final, por 3 a 0. Veja abaixo os times campeões comandados por Travaglini.





OS TIMES DE TRAVAGLINI

Veja as escalações das equipes com que o técnico foi campeão

Campeão Paulista 1966
Palmeiras 3 x 0 São Paulo
Data: 15 de dezembro de 1966
Time do jogo da faixa:
Valdir Joaquim de Moraes (Maidana); Djalma Santos, Djalma Dias, Minuca e Ferrari; Zequinha e Ademir da Guia; Gallardo, Dario, Servilio e Rinaldo

Campeão da Taça Brasil 1967
Palmeiras 2 x 0 Náutico
Data: 29 de dezembro de 1967
Time da decisão:
Perez; Geraldo Scalera, Baldochi, Minuca e Ferrari; Dudu e Zequinha; César, Tupãzinho, Ademir da Guia e Lula.

Campeão Brasileiro de 1974
Vasco 2 x 1 Cruzeiro
Data: 1º de agosto de 1974
Time a decisão:
Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir, Jorginho Carvoeiro e Zanata; Ademir, Roberto Dinamite e Luís Carlos

Campeão Carioca de 1976
Fluminense 1 x 0 Vasco
Data: 3 de outubro de 1976
Time da decisão:
Renato; Rubens Galaxe, Carlos Alberto Torres, Miguel e Rodrigues Neto;Carlos Alberto Pintinho, Paulo Cézar Cajú e Rivellino; Gil, Doval e Dirceu

Campeão dos Jogos Pan-Americanos de 1979
Brasil 3 x 0 Cuba
Data: 14 de julho de 1979
Time da decisão:
Luís Henrique; Valdoir, Luís Cláudio, Vágner Basílio e Édson Boaro; Vitor, Cléo e Jérson; Gilcimar, Silva e Silvinho (Cristovão).

Campeão Paulista de 1982
Corinthians 3 x 1 São Paulo
Data: 12 de dezembro de 1982
Time da decisão:
Solito, Alfinete (Zé Maria), Mauro, Daniel Gonzáles e Wladimir; Paulinho, Sócrates e Zenon (Eduardo); Ataliba, Casagrande e Biro-Biro

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

60 anos de um gênio corintiano

Ídolo eterno do Corinthians

Quem é?


Sócrates: decisivo em todas as finais que venceu


Meia foi três vezes campeão paulista com o time do Parque São Jorge


Nesta quarta-feira, dia 19, faz 60 anos que nascia um dos maiores ídolos da história do Corinthians: Sócrates, um dos criadores da Democracia Corintiana, como ficou conhecido o movimento dos jogadores do Timão no início dos anos 80. Mas, ele é muito mais do que isso para a torcida corintiana, é o herói de três títulos paulistas conquistados pela equipe do Parque São Jorge. A história de Sócrates (que morreu em novembro de 2011) com o Corinthians começou em 1978, quando o jogador foi contratado junto ao Botafogo de Ribeirão Preto. A união clube/craque foi tão perfeita que, depois que saiu do Timão - em 1984 para defender a Fiorentina da Itália -, Sócrates nunca mais brilhou como na época do alvinegro.

Abriu o marcador em 1979


No alvinegro, em compensação, fez gols decisivos em todas as finais que o Timão disputou. A começar pela decisão do Paulistão de 1979, que foi disputado no início de 1980. O Corinthians garantiu o título com uma vitória por 2 a 0 no dia 10 de fevereiro daquele ano. Sócrates abriu o marcador aos 10 minutos do segundo tempo ao bater de perna esquerda após receber passe na grande área. Palhinha fez o segundo gol aos 23 minutos. No primeiro tempo, os dois jogadores já haviam sido protagonistas de um gol anulado pelo juiz: Sócrates cruzou da direita e Palhinha completou de cabeça para o fundo do gol defendido pelo pontepretano Carlos, mas o juiz marcou toque de mão.

Gol no primeiro jogo em 1982


Em 1982, Sócrates passou em branco no jogo final contra o São Paulo, vencido pelo Corinthians por 3 a 1, com dois gols de Biro Biro e um de Casagrande para o Timão, e Dario Pereira descontando para o Tricolor. Mas, na primeira partida da decisão foi Sócrates quem anotou o gol da vitória por 1 a 0, o que obrigava o time do Morumbi a ir para cima do adversário no segundo jogo se quisesse sonhar com o título. Aos 14 minutos do segundo tempo desse primeiro confronto, Eduardo cobrou escanteio pelo lado direito e Sócrates pegou de primeira próximo a marca do pênalti, sem chance para o goleiro Waldir Peres.

Em 1983, gols nos dois jogos


No ano seguinte, novamente em decisão contra o São Paulo, Sócrates fez gols nos dois jogos das finais. Na primeira partida, o Corinthians venceu por 1 a 0, com o Doutor anotando aos 37 minutos do primeiro tempo: Alfinete fez o passe de cabeça para Sócrates que dominou na entrada da área, pelo lado direito, vencendo a marcação de dois são-paulinos e arrematou de perna direita ao entrar na área. O segundo jogo foi 1 a 1. O gol de Sócrates foi marcado aos 46 minutos do segundo tempo: Zenon recebeu a bola na entrada da área e passou de calcanhar para o Doutor, que entrou na área e chutou de perna direita para marcar. Marcão fez o gol do São Paulo dois minutos depois, mas não havia mais tempo para reação do Tricolor.



TÍTULOS DO DOUTOR SÓCRATES

Campeonato Paulista 1979
Corinthians 2 x 0 Ponte Preta
Data: 10 de fevereiro de 1980
Local: Estádio do Morumbi
Corinthians: Jairo; Luiz Cláudio, Mauro, Amaral e Wladimir; Caçapava, Biro Biro e Palhinha; Piter (Basílio), Sócrates e Romeu (Vaguinho). Técnico: Jorge Vieira
Ponte Preta: Carlos; Toninho Oliveira, Juninho, Nenê e Odirlei; Vanderlei, Marco Aurélio, Dicá (Humberto); Lúcio (lola), Osvaldo e João Paulo. Técnico: Zé Duarte
Gols: Sócrates, aos 10 minutos, e Palhinha, aos 23 minutos, do segundo tempo

Campeonato Paulista 1982
Corinthians 3 x 1 São Paulo
Data: 12 de dezembro de 1982
Local: Estádio do Morumbi
Corinthians: Solito, Alfinete (Zé Maria), Mauro, Daniel Gonzáles e Wladimir; Paulinho, Sócrates e Zenon (Eduardo); Ataliba, Casagrande e Biro-Biro.Técnico: Mário Travaglini.
São Paulo: Waldir Peres; Getúlio, Oscar, Dario Pereira e Marinho Chagas; Almir, Everton e Eriberto (Serginho); Paulo César, Renato e Zé Sérgio. Técnico:José Poy.
Gols: Biro Biro, aos 26 minutos; Dario Pereira, aos 32 minutos; Biro Biro, aos 37 minutos; e Casagrante, aos 41 minutos, do segundo tempo

Campeonato Paulista 1983
Corinthians 1 x 1 São Paulo
Data: 14 de dezembro de 1983
Local: Estádio do Morumbi
Corinthians: Leão; Alfinete, Mauro e Juninho e Wladimir; Paulinho, Sócrates e Zenon; Biro-Biro, Casagrande (Wágner) e Eduardo. Técnico: Jorge Vieira.
São Paulo: Waldir Peres; Paulo, (Paulo César), Oscar, Darío Pereyra e Nelsinho; Zé Mário, Humberto (Gassen) e Renato; Márcio Araújo, Marcão e Zé Sérgio. Técnico: Mário Travaglini.
Gols: Sócrates, aos 46 minutos; e Marcão, aos 48 minutos do segundo tempo.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Fernandinho sonha com o primeiro jogo com Felipão


Fernandinho teve uma derrota e quatro vitórias com a Seleção Brasileira

Quem é?


Volante já fez cinco jogos pela Seleção Brasileira


Jogador só vestiu a camisa canarinho sob o comando de Mano Meneses


Fernandinho está no Manchester City desde o ano passado
Entre as novidades que o técnico Luiz Felipe Scolari chamou para o amistoso da Seleção Brasileira contra a África do Sul, no dia 5 de março, o volante Fernandinho, do Manchester City, é o mais experiente - o outro jogador convocado que ainda não atuou sob o comando de Felipão é o lateral-direito Rafinha. Apesar de já ter sido convocado por Felipão, Fernandinho não chegou a entrar em campo sob orientação do treinador. O jogador, no entanto, já tem cinco jogos como titular da equipe canarinho, na época em que o time era comandado pelo técnico Mano Menezes. Nesses confrontos foram quatro vitórias e uma derrota. Além disso, Fernandinho tem uma passagem bastante feliz na Seleção Brasileira Sub-20, com a qual conquistou o Mundial de 2003.

Cinco jogos
Partidas de Fernandinho pelo Brasil foram em 2011 e 2012
As partidas em que Fernandinho foi titular sob o comando de Mano Meneses foram disputadas entre agosto de 2011 e fevereiro de 2012. A estreia não foi boa: derrota por 3 a 2 para a Seleção Alemã, em partida disputada na casa do adversário, na cidade de Stuttgart, no dia 11 de agosto. Os gols do Brasil foram anotados por Robinho e Neymar, enquanto os alemães marcaram com Schweinsteiger, Mário Götze e Schürrle. As vitórias do volante com a Seleção Brasileira foram sobre Gana (1 a 0), México (2 a 1), Egito (2 a 0) e Bósnia-Herzegovina (2 a 1).

Gol do título
Fernandinho foi o autor do gol que deu ao Brasil o título do Mundial Sub-20 de 2003, disputado nos Emirados Árabes. O volante não era titular da equipe comandada pelo técnico Marcos Paqueta e atuou em quatro dos sete jogos da campanha brasileira, sempre começando no banco e entrando no decorrer da partida. No jogo final, contra a Espanha, entrou aos 25 minutos do segundo tempo no lugar do meia Juninho. A Espanha tinha em seu time o futuro astro do Barcelona Andrés Iniesta. O Brasil também tinha em campo um futuro craque do Barcelona, o lateral-direito Daniel Alves. E foi justamente Daniel Alves quem cobrou o escanteio que resultou no gol de cabeça de Fernandinho aos 42 minutos do segundo tempo, garantindo a taça à Seleção Brasileira.

Clubes
Volante foi campeão da Copa da Uefa
O volante foi revelado pelo Atlético Paranaense, mas aos 20 anos se transferiu para o Shakhtar Doneskm da Ucrânia. Ao sair jovem do futebol brasileiro e justamente para um centro onde o futebol é pouco reconhecido, Fernandinho acabou "distante" do torcedor brasileiro. No ano de sua despedida do Atlético conquistou o Campeonato Paranaense. Na equipe da Ucrânia foram 14 títulos, o principal deles foi a Copa da Uefa da temporada 2008/2009. A final foi contra o Werder Bremen, em um jogo com gols só de brasileiros. O time ucraniano venceu por 2 a 1, com gols de Luiz Adriano e Jádson, enquanto a equipe da Alemanha descontou com Naldo. Fernandinho se transferiu no ano passado para o Manchester City e suas atuações em um centro futebolístico mais expressivo, passaram a chamar a atenção.


FERNANDINHO NA SELEÇÃO

Brasil 2 x 3 Alemanha
Amistoso
Data: 10/8/2011
Local: Mercedes-Benz Arena (Stuttgard, Alemanha)
Gols: Robinho e Neymar para o Brasil;  Schweinsteiger, Götze e Schürrle para Alemanha

Brasil 1 x 0 Gana
Amistoso
Data: 5/9/2011
Local: Craven Cottage Stadium (Londres, Inglaterra)
Gol: Leandro Damião

Brasil 2 x 1 México
Amistoso
Data: 11/10/2011
Local: Estádio Corona (México)
Gols: Ronaldinho Gaúcho e Marcelo para o Brasil; David Luiz (contra) para o México

Brasil 2 x 0 Egito
Amistoso
Data: 14/11/2011
Local: Estádio Al Rayyan
Gols: Jonas (2)

Brasil 2 x 1 Bósnia-Herzegovina
Amistoso
Data: 28/2/2012
Local: AFG Arena (St. Gallen, Suíça)
Gols: Marcelo e Sasa Papac (contra) para o Brasil; Vedad Ibisevic para a Bósnia-Herzegovina

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Internazionale: linhagem de craques brasileiros

Hernandes tem uma longa linhagem de craques brasileiros para se espelhar


Histórias do clube


Hernanes tem em quem se inspirar


Jair da Costa foi o primeiro craque do Brasil a virar ídolo da torcida da Inter


Com um discurso otimista e cheio de elogios à nova equipe em sua apresentação à imprensa, o volante e meia Hernanes pode ser o primeiro jogador brasileiro de sua posição a brilhar na Internazionale de Milão. A Inter já teve vários craques do Brasil que fizeram sucesso, e em que o ex-são-paulino pode se espelhar, mas nenhum em sua posição. Já na década de 1960, o atacante Jair da Costa, revelado pela Portuguesa, marcou época no clube. A lista de atacantes do Brasil que fizeram a alegria dos torcedores da Inter inclui ainda Ronaldo Fenômeno e Adriano Imperador. Tem também goleiro com passagem marcante: Júlio César. Zagueiro: Lúcio. E lateral: Maicon.


Júlio César
Entre os brasileiros com passagens marcantes pela Internazionale, os que conquistaram mais títulos ainda estão em atividade. O campeão de taças dessa turma é o goleiro Júlio César, que levantou 14 canecos pela equipe de Milão. Os mais importantes foram a Copa dos Campeões da Europa da temporada 2009-2010 e a Mundial Interclubes de 2010. O título europeu foi conquistado com vitória por 2 a 0 sobre o Bayern Munique, com dois gols de Diego Milito. Já a final do Mundial foi contra o Mazembe do Congo, com o clube italiano vencendo por 3 a 0 com gols de Eto'o, Pandev e Biabiany. Nessas duas conquistas, Júlio César teve a companhia de Lúcio e Maicon, que é o jogador de linha brasileiro com mais títulos pela Internazionale, com 11 conquista. Veja abaixo os craque do Brasil que fizeram sucesso na Inter:


NA HISTÓRIA DA INTERNAZIONALE

Jair da Costa
2 Mundiais Interclubes
1964
1965
 2 Liga dos Campeões da Europa
1963-64
1964-65

Ronaldo
1 Copa da Uefa

Adriano
3 Campeonatos Italianos
2005-06
2006-07
2007-08
2008-09
 2 Copas Itália
2004-05
2005-06
 2 Supercopa Italiana
2005
2006

Júlio César
1 Mundial Interclubes
2010
 1 Liga dos Campeões da Europa
2009-10
 5 Campeonatos Italianos
2005-06
2006-07
2007-08
2008-09
2009-10
 3 Copas Itália
2005-06
2009-10
2010-11
 4 Supercopas da Itália
2005
2006
2008
2010

Maicon
1 Mundial Interclubes
2010
 1 Liga dos Campeões da Europa
2009-10
 5 Campeonatos Italianos
2006-07
2007-08
2008-09
2009-10
 3 Copas Itália
2009-10
2010-11
 4 Supercopas da Itália
2006
2008
2010

Lúcio
1 Mundial Interclubes
2010
 1 Liga dos Campeões da Europa
2009/10
 1 Campeonato Italiano
2009-10
 2 Copas Itália
2009-10
2010-11
 1 Supercopa da Itália
2010


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Um ano de Felipão na Seleção Brasileira

Felipão conquistou a Copa das Confederações em seu primeiro ano na Seleção



História do jogo


Primeiro jogo do técnico foi contra a Inglaterra


Estreia foi com derrota, mas retrospecto é de 13 vitórias, 4 empates e 2 derrotas


Nesta quinta-feira, dia 6, faz um ano que o técnico Luiz Felipe Scolari estreou à frente da Seleção Brasileira, na sua segunda passagem como treinador da equipe. Nesses 365 dias, Felipão conseguiu transformar o que era incerteza sobre uma boa participação na Copa de 2014 em favoritismo ao título. O começo, na verdade, não foi nada promissor: derrota por 2 a 1 para a Inglaterra no Estádio de Wembley, em Londres. Mas, depois disso, aos poucos, o técnico conseguiu fazer o time evoluir, chegando ao seu ponto máximo na Copa das Confederações, quando chegou ao título ao bater a Espanha por 3 a 0.


Derrota em Wembley
Fred marcou na reestreia de Felipão na Seleção
Desde a sua reestreia na Seleção Brasileira em Wembley - quando os ingleses venceram com gols de Rooney e Lampard, com Fred descontando para o Brasil - Felipão comandou a equipe canarinho em 19 oportunidades. Foram 13 vitórias, quatro empates e duas derrotas. A primeira das vitórias, no entanto, demorou a sair e foi contra um adversário sem qualquer expressão: a Bolívia, em 6 de abril de 2013. Antes, além da derrota para a Inglaterra, o time de Felipão havia empatado duas vezes, com a Itália (2 a 2) e com a Rússia (1 a 1). A vitória sobre os bolivianos, em Santa Cruz de La Sierra, foi conquistada com dois gols de Neymar, um de Leandro Damião e um de Leandro. A maior goleada da equipe, no entanto, ainda iria ocorrer: vitória por 6 a 0 sobre a Austrália em 7 de setembro no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Os gols foram marcados por Jô (2), Neymar, Ramires, Alexandre Pato e Luiz Gustavo.

Neymar jogou mais
Neymar atuou em todos os jogos da Seleção de Felipão
Um ano depois da reestreia de Felipão na Seleção Brasileira, o atacante Neymar confirma, no número de participações, o papel de ídolo e grande referência da equipe. O jogador do Barcelona foi o único que atuou em todas as partidas da nova era Felipão. Em segundo lugar em número de participações aparecem dois companheiros de Chelsea: o zagueiro David Luiz e o meia Oscar, cada um deles com 16 jogos. Se considerarmos o número de participações nesses 19 jogos do primeiro ano de Felipão, é possível escalar um time com os 11 jogadores que mais atuaram em um esquema 4-4-2, sem centroavante fixo e com três volantes, sendo um deles de contenção e dois que sabem sair jogando. Veja a escalação: Júlio César; Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho, Hernanes e Oscar; Neymar e Hulk. Confira os 23 jogadores que mais atuaram com Felipão:


QUEM MAIS ATUOU 

19 jogos
Neymar (Barcelona)

16 jogos
David Luiz (Chelsea)
Oscar (Chelsea)

15 jogos
Hernanes (Internacionale)
Paulinho (Tottenham)

14 jogos
Hulk (Zenit)

13 jogos
Daniel Alves (Barcelona)
Júlio César (Queens Park Rangers)
Luiz Gustavo (Wolfsburg)

12 jogos
Marcelo (Real Madrid)
Thiago Silva (PSG)

11 jogos
Fred (Fluminense)
Jô (Atlético Mineiro)

10 jogos
Dante (Bayern Munique)

9 jogos
Bernard (Shakhtar Donesk)
Lucas (PSG)

7 jogos
Fernando (Shakhtar Donesk)
Maxwell (PSG)

5 jogos
Alexandre Pato (Corinthians)
Jean (Fluminense)

4 jogos
Lucas Leiva (Liverpool)
Maicon (Roma)